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Reposição Hormonal

A reposição de testosterona é um ato médico e quem a faz precisa de um treinamento específico para saber diagnosticar, orientar e, principalmente, para identificar as contraindicações: câncer de mama, câncer de próstata localmente avançado e interesse em paternidade, bem como fazer o monitoramento do tratamento a fim de assegurar a eficiência e a segurança. Isso deve ser discutido com o paciente e é recomendada uma avaliação da próstata antes do início do tratamento.
As formas de reposição de testosterona hoje aprovadas no Brasil são as injetáveis (curta e longa ação) e o gel transdérmico. Atenção, pois o uso indiscriminado de testosterona ou outros hormônios pode trazer uma série de efeitos colaterais, muitas vezes irreversíveis (aumento do coração, morte súbita, risco de trombose e infertilidade) e que colocam a vida do paciente em risco.
Fonte SBU
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dr. William
Mosquin Simões
- Médico formado pela Faculdade de
Medicina da USP. - Cirurgião Geral formado pelo Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da USP.
- Urologista formado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
- Doutorando em Ciências sobre Litíase Urinária pela Urologia da Faculdade de Medicina da USP.
